O portal de notícias Chicago Reader postou nova matéria onde fala sobre alguns dos vários problemas que circundam o mundo da internet nos dias atuais: os famosos “trolls” e inclusive alguns “psicopatas”, que muitas vezes só servem para causar bagunça na rede.

Como “solução” para tal problema, eles não poderiam ter escolhido algo menos divertido, e que tem tudo a ver com Paramore! Leia a seguir e entenda melhor:

Às vezes, o Twitter é uma fonte de energia negativa, onde machistas, racistas, homofóbicos, intolerantes e grupos preconceituosos espalham seu ódio e ameaças perturbadoras sobre grupos menores que com agilidade, percebem que nos dias de “Pré-Twitter” pode ter sido necessário, no mais extremo, um gesto com um dos dedos das mãos. O último fim de semana foi noticiado com atos de um assasino em massa que odeia as mulheres e uma hashtag, nas redes sociais, destinada a transformar o caso em uma campanha de conscientização. A hashtag acabou provocando respostas machistas nas mídias sociais, que confirmaram o quão populares alguns dos seus pontos de vista eram.

Mas, mesmo no pior, o Twitter ainda tem momentos que compensam:

john gary
“E se todo mundo só respondesse a cada tweet de caras horríveis com “Ain’t It Fun” do Paramore e nada mais”?

Esta é uma ideia maravilhosa em diversos níveis. O mais óbvio é o fato de que “Ain’t It Fun” é uma explosão revigorante que joga energia positiva suficiente para afastar as reservas de sujeira espiritual que se acumulam nas redes sociais e talvez, faça você esquecer por 3 minutos e 47 segundos que as pessoas são tão horríveis. A interação entre a seção rítmica funky e a melodia brincalhona new wave faz soar como uma música que poderia ter sido lançada a qualquer momento, a partir de 1980, com uma boa chance de que ela teria alcançado o sucesso em qualquer ponto ao longo do caminho. (É atualmente o número 12 depois de 12 semanas no Hot 100 da Billboard).

Ainda melhor, respondendo aos caras horríveis com “Ain’t It Fun” pode não só negar a energia deles de “cara horrível”, mas pode na verdade torná-los menos horríveis. As letras e a vocalista Hayley Williams, que não é estranha para os mais venenosos da Internet, se direcionam para o tipo de pessoa venenosamente egoísta, que vai fazer coisas como atacar com um discurso online de ódio e ameaças de morte quando sua visão de mundo míope é desafiada no mínimo um pouco. A música tem um ponto definido, mas por fim, tem uma mensagem construtiva: “Pare de ser um bebê, supere a si mesmo e comece a agir como um ser humano civilizado.” “Então o que você vai fazer?”, ela pergunta de novo e de novo, “quando o mundo não orbitar ao seu redor?” É uma diretiva simples, mas profunda, e um grito inspirador de sanidade em um mundo que às vezes pode ser invadido por psicopatas.

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